Tem muita gente que não acredita que pode conhecer alguém especial através da internet, no entanto, temos aí muitas histórias que provam precisamente o contrário.
Hoje vou-lhe dar a conhecer a história de Adriana Simões Vieira, 36 anos, São Paulo (Brasil):
“Chega uma hora na vida em que a gente quer sossegar, encontrar um homem e casar. Infelizmente, não podemos chegar para os homens e dizer: “Oi, meu nome é fulana. Você está a fim de um relacionamento sério?”. Seria ótimo, né? Pouparíamos muito sofrimento e faríamos uma grande economia de tempo. Foi por isso que decidi resolver minha situação de um jeito bem prático e objetivo. Como estava com mais de 30 anos e já não tinha tanto tempo assim para encontrar um bom partido, me cadastrei em um site de encontros.
Não queria mais dividir a conta
Não é que esteja difícil de arrumar homem. O difícil é arrumar homem bom. Eu queria alguém de quem eu gostasse, claro, mas que também me bancasse e me desse uma vida de princesa. Em troca, eu seria uma esposa dedicada e companheira.
Meus últimos relacionamentos tinham sido com homens que não queriam nem saber de compromisso. Para piorar, minha situação não ajudava muito. Eu morava com meus pais numa casinha na periferia e dormia no mesmo quarto com os dois! Como se não bastasse, em 2009 perdi o emprego, e ficou impossível pagar minha faculdade de análise gerencial.
O jeito era usar a internet. Em outubro de 2009 criei um perfil bem atraente num site de encontros. Coloquei minhas qualidades e uma foto com um belo sorriso. Fui honesta na descrição: não menti peso nem altura, disse que estava desempregada mesmo e que morava na perifa. Me cadastrei na versão gratuita do site, que não me deixava acessar o perfil completo das outras pessoas nem mandar mensagens, só responder. “Que eles venham a mim”, pensei.
Eu tinha uma meta: arrumar um marido. Por isso, continuei firme. E foi por causa dessa persistência que conheci o Carlos em janeiro de 2010, após três meses de procura. Foi ele quem me mandou mensagem primeiro, mas eu não conseguia responder, porque ele tinha parado de pagar o site. Aí, o danado me adicionou no Orkut. Nossa, ele era lindo! A idade batia com o que eu queria e ele morava num bairro bom.
O Carlos era empresário, educado e escrevia tudo certinho no chat. Na webcam, estava sempre arrumado. A gente marcou um cinema, e ele chegou todo elegante, com cheiro de perfume bom. Ele pagou o ingresso, claro. O único problema é que ele era tímido e não tentou me beijar durante o filme. Aí eu não sabia se tinha gostado de mim ou não. Nem pegou na minha mão! Na hora de me levar embora, a surpresa: ele tinha um carrão importado do ano!
Começamos a namorar em fevereiro de 2010, e minha vida mudou. Ele fez coisas que nenhum outro fez. Pagou minha faculdade até eu me formar e sempre me levou a shoppings bons e restaurantes finos. Depois de alguns meses, trocou todo o meu guarda-roupa!
Nos casamos no civil em julho de 2011. Hoje tenho um carro e moro num apê lindo. Mas não fico só no bem bom, não. Quem limpa nosso apartamento sou eu. Lavo, passo e cozinho com gosto para o meu marido. E se precisar voltar a vender torta de frango para ganhar a vida, como já fiz, não tem tempo ruim. Sei de onde vim, e tem coisas que nunca vão mudar. E meu amor me aceita como sou.”
Se tal como Adriana você também deseja conhecer sua alma gémea, recomendamos que comece por se cadastrar neste site de encontros AQUI.