A dor e a delícia de amar
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“O amor romântico é uma grande fraqueza, afinal de contas. Admitir-se apaixonado é assinar um atestado de idiotice e fraqueza. Sim, você foi fraco ao gostar de alguém. Perdeu sua razão, seu senso de justiça e, quem sabe, sua dignidade. É como dizer que você agora é vulnerável a tudo e a todos, que você é um alvo fácil. Fácil, muito fácil. É fácil também desconhecer seus limites nestes momentos, onde está sua esperteza, afinal? Enquanto tudo é apenas uma brincadeira, sem os seus sentimentos em jogo, é simples. Mas e quando seu coração se torna a peça principal? Você perde o jeito, a fala, esquece-se de como deve andar e portar.
Quando você está de fora, você os julgará tolos, até ser atingido. E então, eis um novo bobo da corte!
O amor é uma fraqueza.” *
Será por isso que tantas pessoas descartam a possibilidade de viver um relacionamento verdadeiro?
Atualmente, com mais e mais frequencia vemos jovens que namoram, mas que não são apaixonados por seus companheiros. O medo de se envolver é grande, e então ficam presos a relações superficiais, deixando de conhecer os sentimentos como eles são.
É claro que um relacionamento com outro ser humano está sujeito a falhas, pois não somos todos perfeitos, E isso se aplica ao trabalho, amizades e família também. Por isso, algumas vezes vamos sofrer, mas em outras, a alegria será tão grande que será capaz de apagar todas as lembranças ruins, mesmo que temporariamente.
* O texto entre aspas é de minha autoria, parte de uma história.
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